PRÁTICA DA LEITURA, INTERPRETAÇÃO E CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
– FOCCUS – FALC Profa. Ms. Rose Camacho
Câmara
Este
módulo apresenta subsídios, ou seja, indica caminhos para o ensino/aprendizagem
da prática da leitura, escrita e interpretação da língua Inglesa. Este abrange conceitos,
exercícios, textos, técnicas de leitura e escrita, oralidade etc., que
incentivam a prática do idioma a ser aprendido.
Na pedagogia paramos
de trabalhar letras e palavras soltas, tudo tem que ser contextualizado, fazer
parte de um todo. Para Tereza Colomer (2000):
Nas escolas é comum encontrar atividades que partem
de pequenos fragmentos de textos, palavras soltas ou letras isoladas para o
ensino da leitura. Essa situação revela um desconhecimento porque ler é um ato
de raciocínio, “já que se trata de saber orientar uma série de raciocínios no
sentido da construção de uma interpretação da mensagem escrita a partir da
informação propiciada pelo texto e pelos conhecimentos do leitor e, ao mesmo
tempo, iniciar outra série de raciocínios para controlar o progresso dessa
interpretação”.
Piaget
(2014) criou o construtivismo, para ele devemos construir o conhecimento. O
construtivismo é o desenvolvimento através de construções contínuas e renovadas
com interação com o real, não são pré-formadas, existe uma criatividade
contínua, é uma auto-organização, é uma construção e reconstrução continua. O
construtivismo é sempre uma assimilação e uma interpretação do objeto. Não é Pré-natista,
a matemática, por exemplo, foi se desenvolvendo na história, foi sendo
construída. A criança vai construindo tudo, não assimila a informação pronta, mas
sim, pouco a pouco ela vai assimilando o conhecimento.
Assim
como Piaget (2014) na Pedagogia, na área de Letras temos Bakhtin que desenvolveu
a teoria dos Gêneros Textuais, bem como, os Gêneros Literários. Depois de duas décadas, para
efeitos didáticos Dolz e Schneuwly (2004) propuseram dividir os gêneros em 05
grupos. Desta forma, qualquer texto pertence ao agrupamento: Narrar, Argumentar, Expor, Relatar, Instruir. Também, sugeriram as
sequências didáticas e através dela conseguimos desenvolver o aprendizado dos
gêneros textuais. Hoje é comum que o ensino da linguagem também seja norteador
do aprendizado de línguas, como do português e de línguas estrangeiras no Brasil.
Hoje em dia, os professores responsáveis pela escolha dos livros e apostilas
didáticas perceberão que esses materiais didáticos têm o texto como norteador
dos capítulos e que todas as atividades trabalham ao redor do gênero textual
escolhido naquele capítulo, com exercícios de análise do texto, gramática e
reprodução do gênero textual.
A partir desse grupamento, Dolz e Schneuwly
(2004) propõem, ainda, um trabalho sistemático dos gêneros ao longo dos
ciclos/séries, chamado de progressão em espiral: os gêneros devem ser
trabalhados, em séries distintas, de acordo com níveis de complexidade
pertinentes àquela etapa de escolarização. Portanto, um mesmo gênero poderá ser
abordado em séries diferentes, desde que sejam adotadas novas perspectivas e
novos conteúdos sejam aplicados nos módulos que sobre ele incidirão. Na teoria
dos autores, a sequência didática, que é o planejamento de ensino em sala de
aula, juntamente com a progressão em espiral dos conteúdos, apresentam-se mais
teorias, tanto para escritos como orais. Dentro da perspectiva de Dolz e Schneuwly
(2004), cabe à escola/professor fornecer ao aluno um gradativo processo de
aprendizagem que leve em conta os mais variados gêneros, sendo esses o meio e o
fim da própria atividade comunicativa. O texto oral, nesse sentido, deve
receber uma maior atenção, já que é por meio dele que os conhecimentos sobre o
texto escrito são passados e ele é o fim mesmo das práticas orais que se
executam por meio de gêneros.
Exemplo de sequência didática:
Escolhemos um gênero textual em língua inglesa:
Crianças
de até 11 anos - Conto de Fada, Fábula, Histórias de Ação, carta etc.
Pré-adolescentes,
11 e 12 anos – Histórias de Terror, Contos fantásticos etc.
Adolescentes,
13 e 14 anos – Notícias de Jornal, Propagandas, email etc.
15, 16, 17 anos – Dissertações, Crônicas,
Textos Científicos etc.
1º
Passo – Skimming e leitura das imagens.
2º
Passo – Explicação do tema pelo professor e apresentação do autor
3°
Passo – Leitura compartilhada
4°
Passo – Mostrar um vídeo sobre assunto,
ou de algo similar
5°
Passo – Exercícios de entendimento de texto, pode ser de perguntas e respostas
e também pode envolver colagem, criação de cartazes etc.
6°
Passo – Produção de texto por parte dos alunos
7°
Passo – Correção pelo professor
8°
Passo – Reescrita
Na
década de 1970, com a popularização da educação para as camadas mais populares,
os cursos livres foram usados de base para montar o currículo escolar, foram
usadas formas de ensino do inglês em cursos livres, que se mostrou sem método,
pois é uma concepção de formação como mero treinamento, em que se decora, não
se entende a função do texto, o aluno entende somente a sua superficialidade e
esta não é a proposta educacional vigente a partir dos PCNs, que pretendem a educação
integral do aluno.
Mas,
devemos considerar que o curso Livre tem seus méritos, pois, por vezes consegue
realizar o ensino da língua estrangeira. Temos que refletir os motivos porque
isso acontece, dentre eles temos:
-
Mais tempo;
-
Menos alunos por classe;
-
Por ser pago os alunos sofrem maior pressão para aprender;
-
Tem mais recursos áudios-visuais;
- Os
grupos são mais diversificados e não há vínculos de amizade como há na escola
regular;
- Os
professores/instrutores sofrem mais pressão etc.
Além
do gênero textual, os livros e apostilas de língua inglesa se dividem em temas
como: cotidiano escolar, cotidiano doméstico, viagem, geografia, esportes,
biografia, hobby, notícias de jornal, trabalho etc.
Os
professores, na prática da língua inglesa, devem estimular nos alunos:
- A Leitura;
- A Escrita;
- A Fala;
- A Escuta.
A leitura, talvez seja a parte mais simples de
todo o processo da aquisição de uma língua estrangeira. Muitas vezes o aluno
lê, entende, mas não compreende o mecanismo da língua, por isso é difícil de
escrever e falar. O PCN (1999) prevê que o aluno leia, entenda o mundo
globalizado pela leitura e posteriormente espera que o represente pela escrita.
O aperfeiçoamento da leitura (habilidade receptiva) pode ser treinado a partir
de pequenos textos e posteriormente com textos mais complexos de diversos
gêneros, assim, tentamos nos afastar de um enfoque tradicional pautado no
ensino de gramática e vocabulário, muitas vezes aplicado em aulas de inglês
instrumental. . É recomendável que nas séries iniciais trabalhemos textos bem
simples, que explorem um vocabulário de cores, animais, numerais etc. No ensino
fundamental podemos trabalhar textos narrativos simples, com ênfase na
morfologia. No ensino médio textos mais complexos focado no trabalho e textos
instrucionais, como os voltados para o trabalho.
A Escrita, este é o segundo estágio desse
processo. Para o aluno escrever ele deve entender como a língua estrangeira se
organiza. Como se dá o passado, presente e futuro. Como se constrói a
afirmativa, negativa, questões. Quais são os elementos morfológicos
(substantivos, adjetivos, numerais, verbos, pronomes). Também se faz necessário
que ele tenha adquirido algum vocabulário. Um bom falante deve ter um
vocabulário de 3.000 palavras. A produção escrita em língua inglesa pode ser
praticada com a ajudada de gêneros textuais como a reprodução de narrativas
A fala, esse é dos grandes desafios do
aprendiz, falar de maneira autônoma, com desenvoltura é a objetivação do
processo de linguagem, pois o falante já entende os mecanismos da língua,
pressupõe-se que ele saiba escrever e que ele já possui um repertório vocabular
mediano ou extenso. Mas a fala é um processo demorado e no caminho para se alcançar
esse objetivo o aluno deve praticar. O bebê, por exemplo, entende e depois
passa muitos anos para conseguir falar bem. Muitas são as técnicas para ajudar
o aluno a falar bem, leitura em voz alta, cantar, reprodução da fala do
professor etc. Pedir para repetir algumas palavras mais complexas, decompor as
sílabas. Práticas de conversação em sala de aula, jogral, canto, representação
de peças teatrais.
Escutar e entender o que se diz, é, junto com
a fala um dos maiores desafios para um aprendiz de língua estrangeira. Algumas
práticas são recomendadas como audição de música e filmes, audição da fala do
professor, uso de laboratórios de audição, ouvir CDs dos livros didáticos etc.
Mais que o aprendizado, pretende-se
levar o aluno a compreender que, para atuar como cidadão protagonista em uma
sociedade grafocêntrica, é necessário não apenas o domínio do idioma, mas um
conhecimento empírico de mundo, o manejo de estratégias de leitura, a
identificação da função social do(s) texto(s) em foco. Temos que ter por
objetivo possibilitar que os alunos, até o ensino médio, identifiquem as
representações dos textos, também que se integre ao ato de escrever, buscando:
- permitir aos alunos a oportunidade de
escrever a seu tempo, revisitar sua escrita, refletir sobre ela e
até mesmo reescrever;
- promover um sentido real para a leitura
e escrita que exigisse a preocupação com a comunicação, a necessidade de se
fazer entender o papel daquele texto na sociedade e de se fazer entender
através de seus próprios textos;
- proporcionar a oportunidade ao aluno
de ultrapassar seus limites;
- desenvolver a atividade de maneira
que todo o ato da leitura, escrita e conversação acontecesse de uma forma prazerosa.
Em suma, a produção oral e escrita em língua inglesa devem ser práticas
cotidianas baseadas nos gêneros textuais, bem como as práticas de conversação
entre professor/alunos e alunos/alunos. O aperfeiçoamento da leitura
(habilidade receptiva) se dará através da leitura silenciosa e compartilhada,
bem como a produção escrita e oral (habilidades de produção), estas devem ser
orientadas e incentivadas pelo professor e se fazer em sala de aula como uma
prática diária.
A internet pode
auxiliar no ensino/aprendizagem nas escolas de ensino regular. Alguns projetos
já foram desenvolvidos nesse sentido. O uso do computador na sala de
informática em algumas escolas tem sido usado de forma rotineira. Os
professores têm usado mais essa ferramenta de ensino para pesquisas, uso de
dicionário eletrônico, feitura de trabalhos em blogs, transmissão de emails
etc. O Blog pode ser usado para a produção escrita
em língua inglesa, tendo como foco aulas regulares
da disciplina de língua inglesa, ministradas no ensino fundamental e médio. Nesse
trabalho o aluno deve escrever sobre seu dia-a-dia, postar mensagens semanais, fotos
e imagens em geral.
Os Métodos
de ensino podem ser os mais variados, desde que sejam criativos e que motivem o
aluno no aprendizado da língua estrangeira. Devemos considerar que muitas vezes
o conceitual também é necessário e uma aula comum, com lousa, giz, caderno e
caneta também é necessária. Temos que variar. Podemos usar também Jogos,
Vídeos, Música etc.
Sobre
a educação no estado de São Paulo, com os PCNs e depois com as Propostas
Currículares, estes nos trouxeram as teorias sobre as Competências e
Habilidades. Perrenoud criou as 10 competências e a partir daí criou-se toda
uma teoria sobre o aprendizado. Na área de Linguagens e Códigos, as principais
competências trabalhadas são a Leitora e Escritora, para a prática de
aprendizagem de uma língua estrangeira podemos acrescentar ainda a Escuta. No
PCN de língua estrangeira consta que precisamos desenvolver o inglês para que
os alunos possam interagir com o mundo contemporâneo globalizado, que pede o
uso de uma língua estrangeira moderna. Este, ainda, referenda a proposta de
ensino comunicativo de leitura, sem fechar a possibilidade de se ensinar outras
competências como a fala e a escrita, em um contexto que tornasse seu ensino
possível e mais relevante. A compreensão do discurso falado e a escrita
autônoma se mostraram competências decididamente superiores à compreensão da
escrita. Mas, apesar das dificuldades, os professores vêm tentando ensinar essas
práticas.
“A partir da análise da
relevância política e social dos discursos em língua inglesa na
contemporaneidade, acadêmicos se propõem a discutir uma prática de formação do
professor de inglês voltada para a construção de sua autonomia intelectual e
profissional. A história do ensino de inglês como língua estrangeira nas
escolas brasileiras revela, além do fracasso da abordagem integrativa
estruturalista, herdada dos chamados cursos livres, uma concepção de formação
como mero treinamento. Como alternativa a tal concepção, propõe-se uma formação
baseada na elaboração, implementação e avaliação crítica de projetos de
ensino-aprendizagem em contextos escolares. Com isso, espera-se que seja
possível formar professores capazes de refletir sobre o contexto em que
ensinam, gerando, assim, práticas mais adequadas aos interesses e necessidades
de seus alunos” (ALMEIDA, 2011).
Mas,
qual é o discurso do mundo globalizado? O Discurso do poder?
Assim, a questão do acesso
aos discursos que se produzem no mundo globalizado passa a ser cada vez mais
vital para a democratização da vida cotidiana, especialmente em países
periféricos, mas integrados ao mercado global, como é o caso do Brasil. A
competência discursiva necessária tanto para a crítica do discurso do poder,
quanto para a produção de um discurso autônomo, poderá ser desenvolvida se
implementarmos na escola, de forma integrada, práticas de letramento (SOARES,
2001).
Além
das práticas de letramento, que envolvem todo um discurso sobre leitura de
mundo por parte do aluno. Eles precisam saber o que é bom ou ruim na internet,
fazer a seleção e descartar o que não tem valor, fazer a crítica da leitura. Serem
capacitados à recepção crítica, produção e acesso a uma multiplicidade de
discursos, esses mesmos indivíduos e grupos tenderiam, pelo contrário, a
projetar a cultura local no mundo globalizado. Nesse caso eles precisam
entender a multiculturalidade que há no mundo. O acesso a culturas
diferentes das nossas, promovido por novas práticas, tende a produzir maior
respeito ao outro, assim estaremos trabalhando também os temas transversais.
Além
dos interesses políticos, sociais, temos que pensar em prepará-los – os alunos
– para fins práticos como o vestibular, Enem, trabalho, viajar etc.
Por
que devemos ensinar inglês? Ao ler o PCN de língua estrangeira vemos que poderia
ser o espanhol, principalmente nas cidades que fazem fronteira com os nossos
vizinhos sul-americanos. Poderia ser o próprio português em aldeias indígenas
brasileiras, ou seja, a nossa língua materna atuando como uma segunda escolha.
Enfim, poderia ser a língua que fosse, desde que de maior utilidade para a
região. Isso vai depender da escolha feita pela Unidade Escolar no início do
ano letivo.
O
inglês hoje é a língua mais estudada no Brasil, isso porque os EUA se destacam
no mundo capitalista. O inglês foi se impondo internacionalmente desde o século
XIX, devido à sua proeminência político-econômica da Inglaterra naquele século
e dos Estados Unidos a partir da segunda metade do século XX. Contudo, a língua
inglesa se expandiu de tal forma nas últimas décadas que, hoje, podemos
verificar um fenômeno jamais havia ocorrido na história da humanidade:
atualmente, o número de pessoas que falam inglês como língua estrangeira é
maior do que o de falantes nativos de inglês.
Sobre
a Internet, a revista New Cientist em 2009 afirmou que 72% do acesso à Internet
era realizado nos EUA, 2,9% na Inglaterra, 5% na Índia, ou seja, só nesses três
países temos um tráfego de 80% em língua inglesa. Sendo que o Brasil
representava apenas 3,5%. Guardadas as devidas proporções, sabemos que a
soberania na Internet dos EUA caiu, isso ocorreu devido ao crescimento de
países emergentes nessa área. Mas a hegemonia da Língua Inglesa deve ser levada
em consideração, principalmente tendo em vista o mercado de trabalho, em que o
aluno deve ser inserido futuramente.
O
PCN de língua estrangeira prevê que o aprendizado de língua estrangeira pode
colaborar para o aprendizado de Temas Transversais, como podemos ver no trecho
abaixo: OS TEMAS TRANSVERSAIS
Ensino de Língua
Estrangeira: modo singular para focalizar a relação entre linguagem e sociedade.
A aprendizagem de Língua Estrangeira representa outra possibilidade de se agir
no mundo pelo discurso além daquela que a língua materna oferece. Da mesma
forma que o ensino da língua materna, o ensino de Língua Estrangeira incorpora
a questão de como as pessoas agem na sociedade por meio da palavra, construindo
o mundo social, a si mesmos e os outros à sua volta. Portanto, o ensino de
línguas oferece um modo singular para tratar das relações entre a linguagem e o
mundo social, já que é o próprio discurso que constrói o mundo social. A
aprendizagem de Língua Estrangeira oferece acesso a como são construídos os temas
propostos como transversais em práticas discursivas de outras sociedades
(p.43).
Outro
ponto a ser pensado é a escolha do livro didático, o professor que proceder a
escolha deve ter em mente que o livro não deve ser exageradamente elitizado, deve
sim é ser atraente para o aluno, que se for criança se interessará por páginas
mais alegres, coloridas e lúdicas. Seus objetivos devem ser claros e seus
textos devem ser sucintos e próprios para essa idade, fazendo uso de jogos
lúdicos para estimular a criatividade. Já os livros para pré-adolescentes e
adolescentes devem se aproximar da realidade dos alunos. Livros com viagens a
Paris, Disney etc., devem ser pensados com cuidado. Devemos procurar livros que
dialoguem com o aluno, procurando temas que envolvam internet, hábitos dos
jovens, vestuário, esportes, hobbies etc. Os livros didáticos para os jovens do
ensino médio devem conter temas centrados no trabalho, carreira acadêmica,
bandas de rock, esportes, hobbies etc. Aspectos da gramática também devem ser
observados e devem seguir uma lógica de “fácil ao difícil”, como por exemplo,
iniciar do verbo To be no presente, até chegar ao tempo no futuro.
Avaliação:
Para
Cipriano Luckesi (2012) a avaliação deve ser um indicador de caminhos, em que o
aluno é avaliado para que possamos ter a certeza de que os conceitos foram
absorvidos pelos alunos, ou que precisamos redirecionar os trabalhos de
ensino/aprendizagem, pois grande parte dos alunos não teve um bom desempenho na
avaliação. Esta não deve ser usada como uma ferramenta de punição, ou mesma
para se vingar do aluno, mas sim para ajudá-lo a se desenvolver nos estudos.
Referências Bibliográficas:
ALMEIDA, Ricardo Luiz Teixeira de. Avaliação de Projetos de Ensino-Aprendizagem.
Signun. Londrina, 2011.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 4. ed. São
Paulo:Martins Fontes, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Língua Estrangeira — 5a. - 8a. séries. Brasília: MEC/SEF, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 1999.
COLOMER, Tereza; CAMPOS, Anna. Ensinar a ler,
ensinar a compreender. São Paulo: Artmed, 2002.
DOLZ, J.,M NOVERRAZ, M., e SCHNEUWLY, B.
'Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um
procedimento'. In: DOLZ, J. e SCHNEUWLY, B. "Gêneros orais e escritos na
escola". Campinas: Mercado de Letras, 2004.
LUCKESI, Cipriano C.
Avaliação da aprendizagem escolar.São Paulo: Cortez, 1995.
PERRENOUD Philippe. Dez
Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre (Brasil), Artmed Editora,
2000.
Piaget por Piaget. Vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=FWYjDvh3bWI
acesso em 21.11.2014.
SÃO
PAULO, Proposta Curricular do Estado de São Paulo: inglês. São Paulo: IBEP, 2007.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo
Horizonte: Autêntica, 2001.
Adendo
Propostas
de aulas criativas:
1ª
Proposta
Para
o Ensino Fundamental I podemos passar músicas como Indians para aprender
números e o diminutivo e adquirir vocabulário.
Ten Little Indians
One little two little,
Three little indians,
Four little five, little
Six little Indians
Seven little eight, little
Nine little indians, ten little indian boys.
Ten little nine, little
Eight little indians,
Seven little six, little
Five little indians,
Four little three, little
Two little indians,
One little indian boy.
One, two, three little indians,
Four, five, six little indians,
Seven, eight, nine little indians,
Ten little indian boys.
Three little indians,
Four little five, little
Six little Indians
Seven little eight, little
Nine little indians, ten little indian boys.
Ten little nine, little
Eight little indians,
Seven little six, little
Five little indians,
Four little three, little
Two little indians,
One little indian boy.
One, two, three little indians,
Four, five, six little indians,
Seven, eight, nine little indians,
Ten little indian boys.
2ª
Proposta
Para
o Ensino Fundamental I também é recomendado trabalhar com recortes e colagens,
feitura de chapéus e adereços de personagens da literatura inglesa infantil,
brincadeiras de roda com músicas infantis etc. Para sala de aula é interessante
ter sempre a mão atividades copiadas em folhas de sulfite próprias para
colorir, ligar pontos, completar etc.
3ª
Proposta
Para
5ª e 6ª Séries ou 6º e 7º Anos, podemos montar árvore genealógica do aluno.
Devemos passar as palavras Father, Mother, Brother, Sister, Uncle, Aunt,
Cousin, Grandmother, Grandfather e pedir para eles pintarem preencherem com os
nomes de familiares na árvore que está copiada na folha de sulfite.
4ª
Proposta
Marcas
famosas
5ª
Proposta
Textos
com muitos cognatos
6ª
Proposta
Trabalhar
Músicas, mas com criatividade, fazendo uso de jogos, competições e fugindo de
“complete as palavras que faltam”.
7ª
Proposta
Uso da Internet
Para
os jovens - Blogs, Chats, Consulta de Sites Estrangeiros, Biografia de Artistas
Famosos etc.
Para
as crianças - Brincadeiras em sites como do Disney Channel, brincadeiras em
softwares educativos que trabalham cores, vocabulário, através de temas lúdicos
etc.
8º
Cognatos
1. SUBSTANTIVOS - NOUNS
ENGLISH
animal
hospital
moral
Animals are not
allowed in the hospital.
|
PORTUGUESE
animal
hospital
moral
Animais não são
permitidos no hospital.
|
capacity
eternity
city
In the eternity, we
will build a better city.
|
capacidade
eternidade
cidade
Na eternidade,
faremos uma cidade melhor.
|
organization
emotion
nation
Just emotion can
improve your organization.
|
organização
emoção
nação
Só a emoção pode
melhorar sua organização.
|
tourist
dentist
humorist
Tourists need
dentists, not humorists.
|
turista
dentista
humorista
Os turistas
precisam de dentistas, não humoristas.
|
feminism
criticism
enthusiasm
Enthusiasm always
overcomes criticism.
|
feminismo
criticismo
entusiasmo
O entusiasmo sempre
vence o criticismo.
|
patience
science
intelligence
Intelligence is the
mother of all sciences.
|
paciência
ciência
inteligência
A inteligência é a
mãe de todas as ciências.
|
actor
color
favor
Do me a favor...
Become a better actor.
|
ator
cor
favor
Me faz um favor...
Torne-se um ator melhor.
|
adversary
missionary
contrary
Adversaries see
everything on the contrary.
|
adversário
missionário
contrário
Os adversários vêem
tudo ao contrário.
|
2. ADJETIVOS - ADJECTIVES
ENGLISH
real
sensual
virtual
The virtual world is
different from the real one.
|
PORTUGUESE
real
sensual
virtual
O mundo virtual é
diferente do real.
|
excellent
important
patient
It's important to
treat patients well.
|
excelente
importante
paciente
É importante tratar
bem aos pacientes.
|
economic
metallic
pacific
Traveling by the
Pacific is more economic.
|
econômico
metálico
pacífico
Viajar pelo
Pacífico é mais econômico.
|
lucid
splendid
vivid
The flag is vivid
and splendid.
|
lúcido
esplêndido
vivido
A bandeira é vívida
e esplêndida.
|
automobile
reptile
projectile
The projetile hit
the reptile.
|
automóvel
réptil
projétil
O projétil atingiu
ao réptil.
|
adoptive
creative
imaginative
Imaginative
minds, creative results.
|
adotivo
criativo
imaginativo
Mentes
imaginativas, resultados criativos.
|
invisible
incredible
accessible
The incredible is
not always invisible.
|
invisível
incrível
acessível
O incrível nem
sempre é invisível.
|
delicious
famous
generous
Some famous people
are generous.
|
delicioso
famoso
generoso
Algumas pessoas
famosas são generosas.
|
3. VERBOS - VERBS
ENGLISH
to celebrate
to create
to donate
Whenever you
create, celebrate!
|
PORTUGUESE
celebrar
criar
doar
Sempre que você
criar, celebre!
|
to dance
to complete
to imagine
Imagine that you
dance well.
|
dançar
completar
imaginar
Imagine que você
dance bem.
|
to amplify
to qualify
to simplify
The more you
simplify, the more you qualify.
|
amplificar
qualificar
simplificar
Quanto mais você
simplifica, mais qualifica.
|
to comment
to consult
to report
The comments are
not to be reported.
|
comentar
consultar
report
Os comentários não
devem ser reportados.
|
4. ADVÉRBIOS - ADVERBS
ENGLISH
usually
daily
originally
She dances
originally because she trains daily.
|
PORTUGUESE
usualmente
diariamente
originalmente
Ela dança
originalmente porque treina diariamente.
|
9º Música
Samba
do Approach (Zeca Pagodinho e Zeca Baleiro)
Venha
provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...
Eu
tenho savoir-faire
Meu temperamento é light
Minha casa é hi-tech
Toda hora rola um insight
Já fui fã do Jethro Tull
Hoje me amarro no Slash
Minha vida agora é cool
Meu passado é que foi trash...
Meu temperamento é light
Minha casa é hi-tech
Toda hora rola um insight
Já fui fã do Jethro Tull
Hoje me amarro no Slash
Minha vida agora é cool
Meu passado é que foi trash...
Venha
provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...(2x)
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...(2x)
Fica
ligado no link
Que eu vou confessar my love
Depois do décimo drink
Só um bom e velho engov
Eu tirei o meu green card
E fui prá Miami Beach
Posso não ser pop-star
Mas já sou um noveau-riche...
Que eu vou confessar my love
Depois do décimo drink
Só um bom e velho engov
Eu tirei o meu green card
E fui prá Miami Beach
Posso não ser pop-star
Mas já sou um noveau-riche...
Venha
provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...(2x)
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...(2x)
Eu
tenho sex-appeal
Saca só meu background
Veloz como Damon Hill
Tenaz como Fittipaldi
Não dispenso um happy end
Quero jogar no dream team
De dia um macho man
E de noite, drag queen...
Saca só meu background
Veloz como Damon Hill
Tenaz como Fittipaldi
Não dispenso um happy end
Quero jogar no dream team
De dia um macho man
E de noite, drag queen...
Venha
provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...
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