Atendimento escolar: um Processo integrador
O Compromisso com o Desenvolvimento da Cidadania Pede basicamente Uma Prática educacional voltada PARA O Entendimento da Realidade Social e dos DIREITOS e Responsabilidades em Relação à vida Pessoal, coletiva e ambiental.
Partindo do Princípio that a Educação e hum Direito de todos, o atendimento educacional Às PESSOAS COM Necessidades Especiais em ambiente escolar Comum UO em Grupos Especializados ESTÁ assegurado na Constituição Brasileira. EntreTanto, O Trabalho com um Inclusão de Crianças Surdas em escola regular, nsa ano Iniciais do Ensino Fundamental requer Uma boa PREPARACAO tanto fazer aluno Quanto da Escola, Para Que Ambos se sintam capacitados um Participar Desta Integração. Isto É implica em Ações that uma escola DEVE assumir de educar Cada Criança, contemplando uma pedagogia da Diversidade, pois de Todos os Alunos deverão Estar Dentro da escola regular, Independente de SUA Origem sociais, Étnica OU lingüística.

Acredita-se Que a Integração de Crianças Especiais POSSIBILITE uma Construção de Processos Lingüísticos adequados de Aprendizado dos Conteúdos Acadêmicos e de uso da social, Leitura e Escrita da. Nessa mídia do professor proposal O e incentiva a Construção do Conhecimento atraves da interação com ELE OS e com Colegas.
Considerando Que o papel de um da escola E PROMOVER uma apropriação e reelaboração de Conhecimento tornam-se Necessários Que se favoreçam determinados Tipos de Interações Sociais, O Que nsa Remete um DISCUSSÃO uma cerca do Papel professor faz na sala de aula e A Concepção that fundamenta SUA pedagógica Prática.
Neste contexto, o Processo de Integração nenhum ambiente educativo Ajuda a perceber como that Diferenças indivíduos São relativas, Todos POIs TEMOS dificuldades e, AO MESMO tempo, qualidades, O Que Nós da Direito à Igualdade e a Diferença. Além Disso, devemos centralizar o Interesse na Resolução, e NÃO nenhum problem; na Qualidade de vida, e NÃO na facilidade da segregação; nd Diversidade, e nd NÃO homogeneidade; na Atenção Às Necessidades indivíduos, e NÃO na simplificação da Educação.
Por ISSO, sem Contato com OS Adultos, uma Criança Precisa Sentir that como limitações enfrentadas Não São dela, mas da Própria Deficiência. ISSO contribui parágrafo dar-LHE Segurança e Para Que Aprenda a expressar sem medo SUAS dificuldades e PEDIR Auxilio, Saindo da passividade da acomodação.
ESTA Integração Situações do consiste em CRIAR estruturadas, that favoreçam uma vivência de Experiências significativas, Fortalecendo a auto-imagem e Ensinando o aluno a lidar com SEUS PROPRIOS limites e frustrações. Sendo ASSIM, ELE vai se Sentindo Como hum individuo atuante, Capaz De Compreender como Diferenças e semelhanças e de como se relacionar com Bem como OUTRAS PESSOAS.
Não entanto, E Fato that uma escola Não Tem oferecido condições Necessárias Para Que OS Alunos surdos construam o Conhecimento.
Nesse contexto, a Presença de Um intérprete E UMA conquista Muito Importante Que OS surdos obtiveram, pois ATRAVES DELE OS Alunos conseguem interar-se dos Conteúdos curriculares, dos Fatos that ocorrem em sala de aula, dar SUAS Opiniões, Sugestões, OU SEJA, conseguem Ter Uma Participação DOS reais Conteúdos SENDO insto Possível POR Meio da LIBRAS.
De a Acordo com Leite (2000), Stainback (1999) e Coll e Palácios (1995), um Inclusão ocorre when como Necessidades Educacionais Especiais dos Alunos São atendidas com o oferecimento dos Recursos adequados. AINDA Que estejam se referindo à escolaridade inicial, a identificação de when hum aluno apresenta necessidade educacional especial Acontece no momento em Que Mostra NÃO Conseguir Aprender e tornar Conforme SUA Idade cronológica e particularidades. Como Causas PODEM se dar POR inadequação do Espaço local, Estrutura curricular OU Metodologia inadequada.
ASSIM, a disponibilização de Recursos Especiais, that PODEM Ser Humanos e materiais, visto como propiciar condições Mínimas Para Que o aluno consiga acompanhar o currículo escolar com tão mesmas Oportunidades.
A postura do professor de also Precisa Ser revista na Educação Bilingue parágrafo surdos, pois de nada adianta Que se MUDE Uma Proposta Que se adapte a hum currículo UO Que o Projeto Político Pedagógico da escola contemple ESSA nova filosofia de ensino se o professor de Preservar uma postura MESMA ouvintista frente AOS Alunos surdos.
Portanto, um professor Cada Exige Que Inclusão NÃO conheça Todas Necessidades Educativas Especiais como, Mas que procurar conhecer Aquela com um qua ESTÁ lidando.
Segundo Marisa Faermann Eizirik (2000), "na Inclusão O Que ESTÁ em Jogo E uma ruptura com o Conceito estático do Homem, de Mundo, de Conhecimento; E a necessidade de Cruzar Experiências, de compartilhar Caminhos, de um Compreender
Complexidade ea Diversidade atraves da abertura de Canais PARA O diferente, O Que Não É meu, NEM igual Ao Meu, POR ISSO MESMO mas, merece Respeito. E ESSE Respeito descortina a possibilidade da Descoberta de Coisas. PESSOAS, Situações insuspeitáveis e fascinantes. - E Certo Que ESSE Caminho provoca ferimentos Pela insegurança, Pela quebra de certezas, de Normas estáveis ".
Na Inclusão, è importante Lembrar de Alguns Fatores primordiais when pensamos em surdos, Entre enguias, o de oportunizar o Aprendizado favorecendo a Diferença Sócio-lingüística e valorizando a Comunicação Espaço / em visuais de Todos os momentos Deste Processo, JA Que, SEGUNDO Skliar (1998 ), "... de Todos os Mecanismos de Processamento da Informação e como Todas Formas de Compreender o universo em Seu entorno, se constróem com uma Experiência visual".
Antes de Tudo é Preciso VerificAR se à Criança ESTÁ PREPARADA parágrafo frequentar Uma Comum classe, na qua como Diferenças Serao evidenciadas, Bem Como a disposição de Recursos Que tornem viáveis o Processo de Inclusão, Exemplo Como POR, uma assessoria em Relação à língua de Sinais , se uma Criança figado linguagem Restrita bucal e como Estratégias adequadas parágrafo propiciar o Diálogo, na linguagem oral, Escrita e / ou; material de concreto e visuais that Sirva de Apoio parágrafo garantir a assimilação de Conceitos Novos; Contato com Professores Que tenham vivenciado Situações semelhantes; Orientação de Professores de Educação especial - itinerantes Ou de salas de Recursos, realizadas podendo SER reunioes Experiências parágrafo trocarte; discutir Diferentes Enfoques fazer Conteúdo e esclarecer Dúvidas uma Respeito dos Planos de Atuação e de avaliação.
Portanto, Para Que a sociedade ea escola possam conhecer como Melhor PESSOAS Que Tem Perda de Audição, è importante Pensar EM CADA UM SER Como individuo unico e repleto de Possibilidades.
OS DIREITOS das Pessoas Surdas NAS Instituições de ensino
Os surdos TEM Direito a intérprete de LIBRAS, seletivos de Durante Processos, Como Vestibulares Para ingressar no Ensino Superior Conforme cita o Artigo da lei Abaixo:
Arte. 14. Como Instituições Federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, AS PESSOAS Surdas Acesso à Comunicação, à Informação e à Educação nos Processos seletivos, NAS Atividades e nsa Conteúdos curriculares desenvolvidos em níveis OS Todos, ETAPAS e Modalidades de Educação, desde a Educação Infantil Ate a superior.
Ao Contratar hum Profissional de para ministrar a disciplina de Libras EM SEUS cursos, uma Instituição de Ensino Superior Precisa certificar-se de that este Profissional e fluente e POSSUI Conhecimento e Competência Para assumir uma Função. O instrumento referido na lei that IRA avaliar cessos Requisitos EO Artigo da lei that menciona uma Avaliação Desses Requisitos seguem a Seguir:
Arte. 8º O Exame de proficiência EM Libras, referido no art. 7o, DEVE avaliar a fluência não OSU, o Conhecimento ea Competência PARA O ensino Dessa língua.
§ 1º O Exame de proficiência em Libras desen promovido ser, anualmente, cabelo Ministério da Educação e Instituições de Educação Superior POR ELE credenciadas parágrafo ESSA finalidade.
§ 2º A Certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor UO o professor de um parágrafo Função docente.
Diferentemente da Pedagogia Oralista, o decreto 5625 assegura Ao surdo O Direito de Aprender a língua oral (no Brasil, Língua Portuguesa) e NÃO o Dever, cabendo a este UO A Família OPTAR cabelo atendimento. Veja Como Ser DEVE ESTA ofertada na Modalidade Educação Básica:
Arte. 16. A Modalidade bucal da Língua Portuguesa, na Educação Básica, DEVE Ser ofertada AOS Alunos surdos UO com Deficiência Auditiva, preferencialmente em turno distinto da escolarização Ao, Por Meio de ações Integradas between como as áreas da Saúde e da Educação, resguardado o Direito de Opção da Família OU fazer Proprio aluno POR ESSA Modalidade.
Paragrafo Único. A Definição de Espaço para o Desenvolvimento de da Modalidade bucal da Língua Portuguesa EA DEFINIÇÃO DOS Profissionais de Fonoaudiologia Pará Atuação COM Alunos da Educação Básica São de Competencia dos Órgãos that possuam estas atribuições da nas Unidades federadas.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA. Josiane Junia de Facundo. SILVA. . Silvana Araújo Língua Brasileira de Sinais -. Libras Brasil, UNOPAR, 2009. 182p Pearson Education fazer.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Apresentação dos temas transversais, ética. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1997. 146p.
Mazzotta. Marcos SJ Educação Especial no Brasil: Histórias e Políticas Públicas. Cortez, 5a edição, 2004, 208 p.
REDONDO. Maria Cristina da Fonseca. Deficiência auditiva- / Maria Cristina da Fonseca Redondo, Josefina Martins Carvalho. - Brasília: MEC. Secretaria de Educação a Distância, 2001. 64p .: il. (Cadernos da TV Escola 1, Issn 1518-4706).
Skliar, Carlos (Org). Educação e Exclusão: Abordagens Sócio-antropológicas em Educação especial. Porto Alegre: Mediação de 1997.
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